terça-feira, novembro 02, 2010

Eu venci uma batalha entre milhões de espermatozoides

Foi isso o que afirmamos (eu e o pai) para o filho, quando ele contou que a professora havia dito que apenas um em um milhão de meninos conseguia realizar o sonho de tornar-se jogador de futebol profissional. Repetimos: você é um vencedor e começou a vencer há muito tempo, ainda na barriga da mãe.
A história dele é realmente empolgante. Apesar de só ter 13 anos, já jogou na Europa, em uma seleção de crianças de escolinhas de futebol do Flamengo; vestiu a camisa do Bangu, do CFZ e, atualmente, a do América. Em 2011, começará no infantil e pensa no futuro de uma forma muito madura, analisando as possibilidades de times, de mudanças de escola, entre outras. Cuida da alimentação e da saúde com seriedade, sem deixar de se divertir. É um campeão e, com certeza, continuando nesse ritmo, se profissionalizará em breve.
Mas o que mais gostei, dessa história toda, é que, ao dizer que ele já era um campeão ao nascer, estava repetindo pra mim mesma e contando pros outros filhos que somos os grandes responsáveis por nossas vitórias e derrotas. E porque isso, que parece tão simples e óbvio, não é senso comum? Por que a maioria das pessoas (eu, inclusive) tem dificuldade de acreditar que pode criar a sua realidade? Por que tantos lamentos no lugar de brados de vitória? Quando deixamos de experimentar nossa porção divina?
Leio textos e histórias de eras pré-cristãs e vejo o quanto o poder da autoconfiança e da energia do pensamento sempre foi atribuído a pessoas especiais como forma de manutenção do status quo. Sacerdotes e sacerdotisas, magos e bruxas, reis (e algumas rainhas) eram detentores naturais desse poder, que nunca foi exclusivo. Não é por acaso que o livro O Segredo fez e faz tanto sucesso. Se todos acreditarem que tudo é tão simples, como manter a estrutura social que está aí? Se posso me curar, enriquecer, buscar a minha felicidade, de quem serei dependente? A quem ou a que obedecerei?
O fato é que, hoje, há pesquisas que começam a comprovar que o pensamento, as vibrações energéticas podem mudar a realidade objetivamente. Há uma, recente, de que particularmente gosto muito, que comprova a alteração da estrutura das moléculas da água quando submetidas a preces e pensamentos alegres e positivos (http://www.hado.net/). O pesquisador japonês, sr. Emoto, afirma que essa é uma mensagem do Universo de que devemos olhar mais para dentro de nós, onde estão as respostas para um mundo melhor. Veja o livro.
Amanhã publico aqui um jeito que comecei a experimentar recentemente de lembrar-me e praticar tudo isso.

4 comentários:

Cristina Chabes disse...

Lindo esse texto. Também acredito que podemos mudar nossos pensamentos. No fundo da medo de começar, mas a persistência nos leva a vitória. Eu mudei meu destino, quando mudei minha forma de ver e encarar a vida. Não desisti no meio da luta, e olha que foi difícil, mas venci. Agora quero mais. Preciso retribuir o que conquistei contanto pra todo mundo que "Você pode, dê o primeiro passo, ainda que pequeno, ele é o começo de uma nova trajetória".
Beijocas
Cris Chabes

Li Balbinno disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Li Balbinno disse...

Me desculpe amiga...
Fiz uma confusão na hora de postar o comentário.
Eu amei o texto! Você sempre emociona a gente!
Bjs!

Anônimo disse...

Bôa noite Mônica!
Como de costume ótimo o texto!
Acredito que pensamentos e ações positiva, podem transformar tudo a nossa volta etambem nossos caminhos,acho que somos amplamente responsaveis pela nossa felicidade ou não!Depende muito... de nós!

Bjs Dirlene.

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