segunda-feira, março 19, 2012

Minha intuição não me engana!

Estar no mar me faz feliz!
Acordei mesmo com a intuição de que algo maravilhoso e inesperado aconteceria. Uma alegria de viver junto com a certeza de que a vida me traria algo de melhor naquele dia. Só não sabia o que. Passei o dia atenta a todas as coisas boas que me aconteceram porque sabia que o tal “bem e bom” que previa podia estar em qualquer lugar! E estava! O resultado não podia ser melhor. Ao fim do dia, fiz um balanço pra ver se minha intuição me pregara uma peça.
Não me decepcionei: não ganhei na loteria, mas computei, com alegria, todos os pequenos grandes eventos de que normalmente nem me dou conta e que me fazem, de fato, feliz. Consegui arrumar horário para fazer exercícios, acabei um artigo que estava me consumindo, tive a resposta de um e-mail importante, encontrei amigos queridos que não via há muito tempo, vi a chuva cair e refrescar a Cidade, terminei um grupo de coaching que evoluiu muito durante o processo. Isso para citar alguns motivos para sorrir. Havia muito mais. E sempre há! O presente que recebia era a consciência de que há muito mais para celebrar e de que a atenção a esses eventos nos faz valorizar o que é realmente importante.
Essa mesma consciência tem trazido momentos de muita emoção e me ajudado a perceber que a felicidade está mesmo nas pequenas coisas. Pergunto-me sempre: o que faz você realmente feliz? As respostas que obtenho de mim mesma não tem a ver com o material. O carro novo, o vestido e o presente caro acabam perdendo, se o assunto for felicidade, para um momento com os filhos, a conversa gostosa com um amigo, a caminhada à beira-mar, uma noite iluminada, um por de sol e tantas outras coisas que tornam a minha vida sempre melhor.
Foi assim que percebi que, ao fim de um dia exaustivo, onde precisei fazer faxina e muitos outros serviços domésticos, com a prática de quem há muitos anos não pegava numa vassoura, estava muito feliz. E isso era tão concreto que consegui esquecer meu cansaço físico para caminhar no calçadão da praia. Foi uma resposta silenciosa a quem me perguntou, quando me viu com a vassoura na mão, se era assim que eu dizia que procurava a felicidade. Não a procuro, já a encontrei!

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